
Podemos apresentar o ressentimento como uma jaula onde trancamos os nossos “monstros”, e quando trancafiamos os nossos piores temores nesse cárcere de ódio e dor, nos tornamos tão ou mais enjaulados, simplesmente porque ficamos apenas guardando a entrada como carcereiros de uma prisão tosca e doentia, chamada falta de perdão.

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