Existem muitas discussões nas igrejas sobre doutrinas humanas e doutrinas eternas; muitas formas de enxergar um mesmo ponto, porém nada que devesse impedir a caminhada e a comunhão dos crentes, só que não é o que observamos sempre. Uns consideram errado comer alimentos a base de sangue (chouriço, galinha ao molho pardo, sarapatéu, etc); outros, contudo não vêem nada de anormal. Muitos irmãos utilizam as palavras de Tiago em Atos 15:20 para enfatizar que não devemos ingerir sangue - dizem que é uma questão doutrinária; o problema é que mais adiante, no verso 29 vem o complemento: "não comam a carne de nenhum animal que tenha sido oferecido em sacrifício aos ídolos; não comam o sangue nem a carne de nenhum animal que tenha sido estrangulado." Notamos aqui que a questão não é o sangue; o foco não é o fato de comer ou não sangue, mas sim de não comer animal estrangulado!
Qualquer animal que morre estrangulado, além do fato de ser uma tremenda ruindade também é prejudicial a saúde humana, pois este como consumidor final pode ser acometido de inúmeras doenças oriundas do sangue 'pisado' desses animais. O sangue é um tremendo veículo de diversas patologias; é um meio de cultura para diversos microorganismos prejudiciais ao ser humano. Hoje é 'moleza' chegar a essa conclusão, mas a dois mil anos...
Minha conclusão: Eu não tenho nenhum receio de comer uma suculenta picanha mal passada; quem me julga é minha consciência... Afinal, não somos sacerdotes e reis? Não temos a mente de Cristo?
Quer comamos, quer bebamos; quer façamos qualquer outra coisa, façamos para a Glória de Deus!
Amém!!
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